segunda-feira, 30 de setembro de 2013
domingo, 29 de setembro de 2013
Respeitem o Balão
A perseguição ao balão - balão junino - e seus artífices, no Brasil, começou a partir da ECO92 quando os ventos do "ambientalismo" atingiram as terras brasileiras.
Nesse momento, na política, já se evidenciavam algumas mudanças que hoje são realidade e que facilitaram o desempenho de agentes inimigos dessa arte milenar, instalados, principalmente nas Ongs internacionalistas do meio ambiente.
"No Brasil, de acordo com os textos originais das Cartas de 1891, 1934 e 1988, a reeleição do Chefe do Executivo e de seu vice era proibida para o pleito imediatamente seguinte, sendo que os termos da última foram alterados pelas emendas constitucionais n.º 5, de 1994, vetando a reeligibilidade, e n.º 16, de 1997, que passou a permitir apenas uma vez para um mandato subseqüente e sem restrição para um pleito não-consecutivo". Wikipédia
Em 1998, no período do segundo mandato de governo do Sr Fernando Henrique Cardoso, inseriram o Art. 42 na Lei 9605, Lei do meio ambiente, proscrevendo nosso balão - balão junino. Tudo ajustado por um acordo entre partidos que viabilizaram a reeleição. Um compromisso do toma lá da cá.
Há algum tempo os políticos, no Brasil, deixaram de ser representantes do povo e passaram a legislar contra o povo...
Mas, os reinventores da roda se esquecem que crime não se improvisa... O povo não aceita a iniqüidade*.
SIGNIFICADO DE INIQÜIDADE
s.f. Qualidade do que é iníquo.
Grave injustiça.
Crime, pecado.
(Do Lat. iniquitas)
SINÔNIMOS DE INIQUIDADE
Sinônimo de iniquidade: arbitrariedade, crime, culpa, injustiça, maldade e pecado
Humberto Pinto Cel
Nesse momento, na política, já se evidenciavam algumas mudanças que hoje são realidade e que facilitaram o desempenho de agentes inimigos dessa arte milenar, instalados, principalmente nas Ongs internacionalistas do meio ambiente.
"No Brasil, de acordo com os textos originais das Cartas de 1891, 1934 e 1988, a reeleição do Chefe do Executivo e de seu vice era proibida para o pleito imediatamente seguinte, sendo que os termos da última foram alterados pelas emendas constitucionais n.º 5, de 1994, vetando a reeligibilidade, e n.º 16, de 1997, que passou a permitir apenas uma vez para um mandato subseqüente e sem restrição para um pleito não-consecutivo". Wikipédia
Em 1998, no período do segundo mandato de governo do Sr Fernando Henrique Cardoso, inseriram o Art. 42 na Lei 9605, Lei do meio ambiente, proscrevendo nosso balão - balão junino. Tudo ajustado por um acordo entre partidos que viabilizaram a reeleição. Um compromisso do toma lá da cá.
Há algum tempo os políticos, no Brasil, deixaram de ser representantes do povo e passaram a legislar contra o povo...
Mas, os reinventores da roda se esquecem que crime não se improvisa... O povo não aceita a iniqüidade*.
SIGNIFICADO DE INIQÜIDADE
s.f. Qualidade do que é iníquo.
Grave injustiça.
Crime, pecado.
(Do Lat. iniquitas)
SINÔNIMOS DE INIQUIDADE
Sinônimo de iniquidade: arbitrariedade, crime, culpa, injustiça, maldade e pecado
Humberto Pinto Cel
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Balão de Ar Quente
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1407413-7823-FESTIVAL+DE+BALOES+ASSUSTA+MORADORES+DE+SAO+GONCALO,00.html
m discurso vazio, insosso, demonstrando total desprezo pelas coisas dos brasileiros.
Na linguagem suja começa com a sistemática postura de que balão – balão junino – é coisa do mau:
“Balões assustam moradores de São Gonçalo”
Usam o verbo assustar que significa:
assustar as.sus.tar (a1+susto+ar2) vtd 1 Dar susto a, pregar susto em. vtd 2 Amedrontar, atemorizar, intimidar: A morte não me assusta. Assustou-o com a ameaça de punição. vpr 3 Aterrar-se, intimidar-se, ter susto ou medo: Não se assuste, nada lhe acontecerá. Assustou-se com a aparição. "Não me assusto do meu passado" (Rui Barbosa). vint 4 Dar motivos a susto ou medo: "Havia na imobilidade dessa posição e em seu perfil alguma coisa de hirto que assustava" (J. de Alencar). Dic. Michaelis
Na linguagem limpa balão alegra.
Veja a diferença:
"Festival de Balão sem Bucha alegra o céu do município de São Gonçalo"
O Fluminense on line 09-01-2011
É assim, na sociedade dos homens há aqueles que se assemelham a DEUS e há aqueles que se aproximam do macaco.
Disse para Marcos, atual Diretor Presidente da Sociedade Amigos do Balão:
"SOMOS QUANTO AS ESTRELAS NO CÉU"
"Pela Descriminalização e Regulamentação do balão junino"
Parabéns Marcos! Continue.
Parabéns SAB! E todos os diretores.
Pouco importa o discurso que vão adotar. O importante foi o espetáculo que o festival proporcionou às milhares de pessoas que compareceram no Clube Mauá.
O balão - balão junino - venceu o embuste.
Os detratores e predadores da cultura terão que rever seus conceitos sobre as coisas do povo que não podem ser olvidadas ou proscritas.
A impostura do Art. 42 está no fim.
A liberdade, mais uma vez, se impõe como bem indisponível que não pode ser cerceado pelo Estado.
"Balões sem bucha assustam moradores de São Gonçalo e Niterói"
Essa manchete suja mostra o balão como coisa do mau, como um monstro que amedronta as pessoas. Qualquer dia vão sugerir a construção de abrigos para o refúgio das pessoas ao verem um balão bailando no Céu.
A manchete limpa deveria ser: Balões de ar quente alegram moradores de São Gonçalo e Niterói
A hipocrisia acabou.
As pessoas sabem distinguir o bem do mau.
A SAB tem a competência como pessoa jurídica para exigir dos poderes públicos a Descriminalização de Regulamentação do balão - balão junino.
Veja o vídeo: Festival de balões de Ar Quente São Gonçalo Rio de Janeiro
http://www.youtube.com/watch?v=0eBRL6xhz_c&feature=player_embedded
m discurso vazio, insosso, demonstrando total desprezo pelas coisas dos brasileiros.
Na linguagem suja começa com a sistemática postura de que balão – balão junino – é coisa do mau:
“Balões assustam moradores de São Gonçalo”
Usam o verbo assustar que significa:
assustar as.sus.tar (a1+susto+ar2) vtd 1 Dar susto a, pregar susto em. vtd 2 Amedrontar, atemorizar, intimidar: A morte não me assusta. Assustou-o com a ameaça de punição. vpr 3 Aterrar-se, intimidar-se, ter susto ou medo: Não se assuste, nada lhe acontecerá. Assustou-se com a aparição. "Não me assusto do meu passado" (Rui Barbosa). vint 4 Dar motivos a susto ou medo: "Havia na imobilidade dessa posição e em seu perfil alguma coisa de hirto que assustava" (J. de Alencar). Dic. Michaelis
Na linguagem limpa balão alegra.
Veja a diferença:
"Festival de Balão sem Bucha alegra o céu do município de São Gonçalo"
O Fluminense on line 09-01-2011
É assim, na sociedade dos homens há aqueles que se assemelham a DEUS e há aqueles que se aproximam do macaco.
Disse para Marcos, atual Diretor Presidente da Sociedade Amigos do Balão:
"SOMOS QUANTO AS ESTRELAS NO CÉU"
"Pela Descriminalização e Regulamentação do balão junino"
Parabéns Marcos! Continue.
Parabéns SAB! E todos os diretores.
Pouco importa o discurso que vão adotar. O importante foi o espetáculo que o festival proporcionou às milhares de pessoas que compareceram no Clube Mauá.
O balão - balão junino - venceu o embuste.
Os detratores e predadores da cultura terão que rever seus conceitos sobre as coisas do povo que não podem ser olvidadas ou proscritas.
A impostura do Art. 42 está no fim.
A liberdade, mais uma vez, se impõe como bem indisponível que não pode ser cerceado pelo Estado.
"Balões sem bucha assustam moradores de São Gonçalo e Niterói"
Essa manchete suja mostra o balão como coisa do mau, como um monstro que amedronta as pessoas. Qualquer dia vão sugerir a construção de abrigos para o refúgio das pessoas ao verem um balão bailando no Céu.
A manchete limpa deveria ser: Balões de ar quente alegram moradores de São Gonçalo e Niterói
A hipocrisia acabou.
As pessoas sabem distinguir o bem do mau.
A SAB tem a competência como pessoa jurídica para exigir dos poderes públicos a Descriminalização de Regulamentação do balão - balão junino.
Veja o vídeo: Festival de balões de Ar Quente São Gonçalo Rio de Janeiro
http://www.youtube.com/watch?v=0eBRL6xhz_c&feature=player_embedded
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
A Grande Lição
A tomada de Morro do Alemão pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro representa a mais importante intervenção do poder militar desde a promulgação da Constituição de 1988.
Não se trata apenas de uma vitória eventual contra grupos clandestinos que, para exercerem interesses estranhos se inseriram na sociedade civil organizada como embrião de organização para o exercício do comércio de produtos não regulados por lei.
O que se deve entender é a mensagem passada. O Estado Brasileiro, pelo funcionamento das suas Instituições, restabelece a Unidade Política.
Já faz algum tempo, cerca de 25 anos, desde quando o poder militar exercia o Governo da República que não se tinha a sensação de um Brasil uno, além da sua grandeza territorial.
A partir de 1985, no curso dos novos governos surgia uma modalidade de fomento e esta provocada pela expansão na produção de drogas de alguns países da América Latina. Sabido da atração das pessoas por esses novos produtos apostou-se na sua expansão e propagação para outros países. Pouco vale discutir a essência ou a importância desses alimentos artificiais extraídos de matérias primas naturais, ou seus elevados envolvimentos econômicos, mas sim o potencial avassalador do seu consumo e os efeitos nas pessoas e nas sociedades, o seu espectro destruidor.
Aí começa o dilema político e ideológico.
De um lado os ditos progressistas apostando na utopia da sociedade materialista, sem classes, horizontal, permissiva, a favor da liberação das drogas e destituída da sua célula menor, a família; de outro lado os conservadores, prontos para manter toda a conquista da Humanidade fundada nas tradições das suas instituições mais caras e duradouras, pela contenção e tendo como base a família.
Nessa histórica data, 28 de novembro de 2010, o poder militar restaurado neste significante, mas crítico episódio credita a vitória para os conservadores e mais do que isso, sinaliza para o reconhecimento do Princípio da Autoridade como fiel, que deve ser mantido pelos governantes.
Parabéns para o Governo do Estado do Rio de Janeiro! Teve a coragem moral de romper com mais essa mentira da chamada modernidade.
28 de novembro - Bandeiras do Brasil e do estado do Rio de Janeiro foram hasteadas pelos policiais no ponto mais alto do Complexo do Alemão
Foto: EFE
Visite: BALÃO LIVRE BLOG http://balaolivre.blogspot.com
Humberto Pinto Cel
Não se trata apenas de uma vitória eventual contra grupos clandestinos que, para exercerem interesses estranhos se inseriram na sociedade civil organizada como embrião de organização para o exercício do comércio de produtos não regulados por lei.
O que se deve entender é a mensagem passada. O Estado Brasileiro, pelo funcionamento das suas Instituições, restabelece a Unidade Política.
Já faz algum tempo, cerca de 25 anos, desde quando o poder militar exercia o Governo da República que não se tinha a sensação de um Brasil uno, além da sua grandeza territorial.
A partir de 1985, no curso dos novos governos surgia uma modalidade de fomento e esta provocada pela expansão na produção de drogas de alguns países da América Latina. Sabido da atração das pessoas por esses novos produtos apostou-se na sua expansão e propagação para outros países. Pouco vale discutir a essência ou a importância desses alimentos artificiais extraídos de matérias primas naturais, ou seus elevados envolvimentos econômicos, mas sim o potencial avassalador do seu consumo e os efeitos nas pessoas e nas sociedades, o seu espectro destruidor.
Aí começa o dilema político e ideológico.
De um lado os ditos progressistas apostando na utopia da sociedade materialista, sem classes, horizontal, permissiva, a favor da liberação das drogas e destituída da sua célula menor, a família; de outro lado os conservadores, prontos para manter toda a conquista da Humanidade fundada nas tradições das suas instituições mais caras e duradouras, pela contenção e tendo como base a família.
Nessa histórica data, 28 de novembro de 2010, o poder militar restaurado neste significante, mas crítico episódio credita a vitória para os conservadores e mais do que isso, sinaliza para o reconhecimento do Princípio da Autoridade como fiel, que deve ser mantido pelos governantes.
Parabéns para o Governo do Estado do Rio de Janeiro! Teve a coragem moral de romper com mais essa mentira da chamada modernidade.
28 de novembro - Bandeiras do Brasil e do estado do Rio de Janeiro foram hasteadas pelos policiais no ponto mais alto do Complexo do Alemão
Foto: EFE
Visite: BALÃO LIVRE BLOG http://balaolivre.blogspot.com
Humberto Pinto Cel
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Mais uma vez...
fato: um balão desce sobre a cobertura verde do Jardim Botânico no Rio de Janeiro e aos poucos perde a autonomia que o mantém por alguns minutos em suspensão no ar, se desequilibra e seu bojo (de papel fino) pega fogo; seus restos foram recuperados por militares do Corpo de Bombeiros chegados ao local, minutos após: boca, cabrestos, antena e bandeira.
Não fosse a opção pelo sensacionalismo e a notícia seria dada com naturalidade, sem estardalhaço, sem causar qualquer sensação de temeridade nas pessoas.
Mas não é assim porque o balão – balão junino – foi estigmatizado como artefato de destruição e tem de ser mostrado pela mídia como um objeto demoníaco e os seus artífices apontados como irresponsáveis, criminosos e anti-sociais.
Há ainda a intenção de gerar medo, um dos gigantes da alma, indistintamente, nas pessoas.
Essa forma de visão está sustentada pelo preconceito e pela intolerância, dois distúrbios morais que degeneram o caráter do ser humano.
Basta comparar com outros fatos do noticiário.
Assim, diante dessa contradição, pergunta-se: por que não mudar esse discurso que induz a violência?
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1361559-7823-BALOES+SAO+FLAGRADOS+NO+CEU+DO+RIO,00.html
Fica a sugestão para reflexão das pessoas.
Humberto Pinto Cel
Não fosse a opção pelo sensacionalismo e a notícia seria dada com naturalidade, sem estardalhaço, sem causar qualquer sensação de temeridade nas pessoas.
Mas não é assim porque o balão – balão junino – foi estigmatizado como artefato de destruição e tem de ser mostrado pela mídia como um objeto demoníaco e os seus artífices apontados como irresponsáveis, criminosos e anti-sociais.
Há ainda a intenção de gerar medo, um dos gigantes da alma, indistintamente, nas pessoas.
Essa forma de visão está sustentada pelo preconceito e pela intolerância, dois distúrbios morais que degeneram o caráter do ser humano.
Basta comparar com outros fatos do noticiário.
Assim, diante dessa contradição, pergunta-se: por que não mudar esse discurso que induz a violência?
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1361559-7823-BALOES+SAO+FLAGRADOS+NO+CEU+DO+RIO,00.html
Fica a sugestão para reflexão das pessoas.
Humberto Pinto Cel
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Está nas Estrelas
Um encontro que não esqueço... Para você meditar.
Afinal, quantos são vocês?
Perguntou um repórter para eu numa entrevista sobre balão – balão junino e Festas Juninas, realizada na minha residência, para o jornalismo da TV GLOBO, logo após o advento do Art. 42 da Lei 9.605/98 e a criação da Sociedade Amigos do Balão, entidade formada numa clara declaração de resistência ao ato de agressão à cultura popular da nossa gente.
Então, perguntei-lhe se já havia olhado para o céu, de noite, e tentado contar as estrelas e respondi, sem titubear, o que já estava na ponta da língua: - “Somos quanto as estrelas no Céu”.
Pelo semblante do meu interlocutor senti que ele não esperava aquele tipo de resposta... E a conversa continuou sendo gravada por mais alguns minutos, atendendo a todas as curiosidades do entrevistador.
Aí percebi a perda da liberdade e por paradoxal, pela artimanha legislativa, apoiado no sofisma da modernidade e em nome da paz social.
Pela porta da frente e com arrogância nos tiravam o balão, o rito das Festas Juninas, a alegria e harmonia das famílias e pela porta dos fundos insinuavam com a violência.
Talvez fossemos, naquele momento, os primeiros a pressentir a sanha dos ditadores.
A Constituição de 1988, Constituição Cidadã, que, diga-se de passagem, consagra as garantias fundamentais e contempla as coisas do povo, isto é: a arte, o folclore e a cultura, estava desonrada.
Será difícil conceituar liberdade? É, parece que liberdade tem bilhões de sensações e definições, cada qual entendendo a sua maneira.
Pois é, no momento em que o legislativo de Brasília, em 1998, proibia o balão – balão junino, das Festas Juninas... Das famílias... Da liberdade, sentimos o peso da opressão. Aí, gritamos: – “liberdade”! E ninguém gritou conosco... E o nosso grito murchou, mas começou a ecoar... Já... A partir da SAB.
Agora, passados mais de dez anos, outros gritam por “outras” liberdades que estão sendo ameaçadas.
Ei! Ei! – “Vocês aí”... - “Nós gritamos primeiro: - liberdade”! – “E vocês não ouviram”? – “Não acudiram”?
E os outros se reúnem, se mobilizam, e se manifestam dizendo que as suas liberdades estão ameaçadas e que as suas liberdades são mais importantes. E apontam os algozes das suas liberdades.
Ora, “pau que dá em Chico dá em Francisco”, diz o vulgo.
Mas, o ser humano é indizível e a liberdade é una e indivisível, apenas uma faculdade privativa da personalidade e por isso é um direito indisponível.
Uma lição que não deve ser esquecida:
“Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei. No terceiro dia, vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..." - Martin Niemöller, 1933.
Hino da Independência do Brasil
Liberdade, Liberdade! Abra as asas sobre nós (1989)
Imperatriz Leopoldinense (RJ)
Humberto Pinto Cel
Afinal, quantos são vocês?
Perguntou um repórter para eu numa entrevista sobre balão – balão junino e Festas Juninas, realizada na minha residência, para o jornalismo da TV GLOBO, logo após o advento do Art. 42 da Lei 9.605/98 e a criação da Sociedade Amigos do Balão, entidade formada numa clara declaração de resistência ao ato de agressão à cultura popular da nossa gente.
Então, perguntei-lhe se já havia olhado para o céu, de noite, e tentado contar as estrelas e respondi, sem titubear, o que já estava na ponta da língua: - “Somos quanto as estrelas no Céu”.
Pelo semblante do meu interlocutor senti que ele não esperava aquele tipo de resposta... E a conversa continuou sendo gravada por mais alguns minutos, atendendo a todas as curiosidades do entrevistador.
Aí percebi a perda da liberdade e por paradoxal, pela artimanha legislativa, apoiado no sofisma da modernidade e em nome da paz social.
Pela porta da frente e com arrogância nos tiravam o balão, o rito das Festas Juninas, a alegria e harmonia das famílias e pela porta dos fundos insinuavam com a violência.
Talvez fossemos, naquele momento, os primeiros a pressentir a sanha dos ditadores.
A Constituição de 1988, Constituição Cidadã, que, diga-se de passagem, consagra as garantias fundamentais e contempla as coisas do povo, isto é: a arte, o folclore e a cultura, estava desonrada.
Será difícil conceituar liberdade? É, parece que liberdade tem bilhões de sensações e definições, cada qual entendendo a sua maneira.
Pois é, no momento em que o legislativo de Brasília, em 1998, proibia o balão – balão junino, das Festas Juninas... Das famílias... Da liberdade, sentimos o peso da opressão. Aí, gritamos: – “liberdade”! E ninguém gritou conosco... E o nosso grito murchou, mas começou a ecoar... Já... A partir da SAB.
Agora, passados mais de dez anos, outros gritam por “outras” liberdades que estão sendo ameaçadas.
Ei! Ei! – “Vocês aí”... - “Nós gritamos primeiro: - liberdade”! – “E vocês não ouviram”? – “Não acudiram”?
E os outros se reúnem, se mobilizam, e se manifestam dizendo que as suas liberdades estão ameaçadas e que as suas liberdades são mais importantes. E apontam os algozes das suas liberdades.
Ora, “pau que dá em Chico dá em Francisco”, diz o vulgo.
Mas, o ser humano é indizível e a liberdade é una e indivisível, apenas uma faculdade privativa da personalidade e por isso é um direito indisponível.
Uma lição que não deve ser esquecida:
“Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei. No terceiro dia, vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..." - Martin Niemöller, 1933.
Hino da Independência do Brasil
Liberdade, Liberdade! Abra as asas sobre nós (1989)
Imperatriz Leopoldinense (RJ)
Humberto Pinto Cel
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
terça-feira, 10 de setembro de 2013
O Ódio aos Balões e Baloeiros
“Comentário : Balão equipe do bojo más aconteceu que todos não esperariam no campo foi umas das coisas mais rediculas que vi ontem e aconteceu comigo por ter apanhado por nada pelos pm da ambiental foi umas das coisas que pensei e refleti que tal forma que eles acham que baloeiro é igual á um terrorista um traficante um estrupador da forma que chegaram abordando todo mundo foi lamentavel quem conseguiu sair foi beleza más quem os cara pegou como eu e outros amigos meu foi uma humilhação 100 tamanho por partes dos pm enfim fico triste pela equipe do bojo que foram todos para delegacia uma coisa assim desagradavel ver companheiros da mesma arte que gostamos passar por aquela situação vai meus pensamentos positivos aos amigos da turma do bojo não deixam se cair pelo ocorrido de sabado fatalidades acontecem e por ironia do destino aconteceram com voces em fim firme e forte á todos voces da equipe do bojo e ao restante que ficou junto no campo tambem eu mais uns 9 que foram liberados temos que lutar e batalhar para ver alguma forma de mudar esse lado negatvo que enchergam da gente más para isso todos tem que se unir para estudar para que possa ser feito para reverter isso e outro detalhe tambem pelo barba dono sitio que alem dos ocorridos foi o mais prejudicado ainda devidos os passaros que tinha em sua casa foi pesado para ele por alugar o sitio vamos todos se unir as galeras que já soltaram balão lá vamos ver alguma alternativa para ajudar ele e tambem á galera do bojo devido seu lado financeiro do barba não ser bom que todos sabem da pessoa bem humilde e simples e pelo local precario onde mora temos que ajudar ele de alguma forma porque no momento é ele á esposa e mais ninguem que todos sabem todos podem dizer háaaaaaaaaaa más com certeza ele estava ciente que um dia poderia acontecer isso más não podemos ver dessa forma nesse momento porque se não fosse o sitio dele não subiria tanta balão bonito que já saiu de lá certo e tambem ele viu que era uma forma de ganhar um dinheiro estra para sua renda pelo que vi de sua pessoa que não tem uma renda boa vamos lá galera colaborar vamos entrar em contatos com outros para ver de que forma dá para ajudar BY RICARDO MD MESTRE DOS DESEJOS.”
O texto do Art. 42 da Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, falso ¹ e injusto ², que criminalizou os balões e seus artífices, os baloeiros, a saber:
Art. 42 da Lei 9605 de 12 de fevereiro de 1998, capitulado "DOS CRIMES CONTRA A FLORA".
"Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento urbano.
Pena - Detenção de 1 (hum) a 3 (três) anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente",
Foi concebido com a intenção de consentir o Estado de praticar, pelos seus agentes, atos vis contra os baloeiros e destilar ódio aos apreciadores do balão junino ícone das Festas Juninas.
O Estado vilão como fonte de truculência e prepotência institucionalizada, que se materializam pela forma mais hedionda de repressão contra um grupo minoritário: a perseguição.
Todo esse processo, à sombra da Lei, de dominação pela agressão física e psicológica, significa uma afronta a Ordem Jurídica Brasileira e configura o abuso de poder.
Onde estão os lídimos dirigentes da OAB?
Onde estão os Procuradores do Ministério Público, sim, Ministério Público cuja missão de ofício é:
“O Ministério Público Federal* no contexto do Ministério Público
O Ministério Público Federal (MPF) integra o Ministério Público da União (MPU), que compreende também o Ministério Público do Trabalho, o Ministério Público Militar e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). O MPU e os ministérios públicos estaduais formam o Ministério Público brasileiro (MP).
A cada dia cresce o grau de confiança e respeito em relação ao Ministério Público, em decorrência do correto e independente desempenho das suas atribuições constitucionais. Cabe ao MP a defesa dos direitos sociais e individuais indisponíveis1, da ordem jurídica e do regime democrático.
As funções do MP incluem também a fiscalização da aplicação das leis, a defesa do patrimônio público e o zelo pelo efetivo respeito dos poderes públicos aos direitos assegurados na Constituição.
O Ministério Público tem autonomia na estrutura do Estado: não pode ser extinto ou ter atribuições repassadas a outra instituição. Seus membros (procuradores e promotores) têm liberdade para atuar segundo suas convicções, com base na lei. São as chamadas autonomia institucional e independência funcional do Ministério Público, asseguradas pela Constituição.
As atribuições e os instrumentos de atuação do Ministério Público estão previstos no artigo 129 da Constituição Federal, dentro do capítulo "Das funções essenciais à Justiça". As funções e atribuições do MPU estão dispostas na Lei Complementar nº 75/93.
Nota
1. São indisponíveis os direitos dos quais a pessoa não pode abrir mão, como o direito à vida, à liberdade e à saúde. Por exemplo: o rim é da pessoa, mas ela não pode vendê-lo”.
Para nós, além da cobrança, sobra o direito de espernear e a faculdade de denunciar e repudiar esse exercício da intolerância . e da prepotência ³ .
Humberto Pinto Cel
O texto do Art. 42 da Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, falso ¹ e injusto ², que criminalizou os balões e seus artífices, os baloeiros, a saber:
Art. 42 da Lei 9605 de 12 de fevereiro de 1998, capitulado "DOS CRIMES CONTRA A FLORA".
"Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento urbano.
Pena - Detenção de 1 (hum) a 3 (três) anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente",
Foi concebido com a intenção de consentir o Estado de praticar, pelos seus agentes, atos vis contra os baloeiros e destilar ódio aos apreciadores do balão junino ícone das Festas Juninas.
O Estado vilão como fonte de truculência e prepotência institucionalizada, que se materializam pela forma mais hedionda de repressão contra um grupo minoritário: a perseguição.
Todo esse processo, à sombra da Lei, de dominação pela agressão física e psicológica, significa uma afronta a Ordem Jurídica Brasileira e configura o abuso de poder.
Onde estão os lídimos dirigentes da OAB?
Onde estão os Procuradores do Ministério Público, sim, Ministério Público cuja missão de ofício é:
“O Ministério Público Federal* no contexto do Ministério Público
O Ministério Público Federal (MPF) integra o Ministério Público da União (MPU), que compreende também o Ministério Público do Trabalho, o Ministério Público Militar e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). O MPU e os ministérios públicos estaduais formam o Ministério Público brasileiro (MP).
A cada dia cresce o grau de confiança e respeito em relação ao Ministério Público, em decorrência do correto e independente desempenho das suas atribuições constitucionais. Cabe ao MP a defesa dos direitos sociais e individuais indisponíveis1, da ordem jurídica e do regime democrático.
As funções do MP incluem também a fiscalização da aplicação das leis, a defesa do patrimônio público e o zelo pelo efetivo respeito dos poderes públicos aos direitos assegurados na Constituição.
O Ministério Público tem autonomia na estrutura do Estado: não pode ser extinto ou ter atribuições repassadas a outra instituição. Seus membros (procuradores e promotores) têm liberdade para atuar segundo suas convicções, com base na lei. São as chamadas autonomia institucional e independência funcional do Ministério Público, asseguradas pela Constituição.
As atribuições e os instrumentos de atuação do Ministério Público estão previstos no artigo 129 da Constituição Federal, dentro do capítulo "Das funções essenciais à Justiça". As funções e atribuições do MPU estão dispostas na Lei Complementar nº 75/93.
Nota
1. São indisponíveis os direitos dos quais a pessoa não pode abrir mão, como o direito à vida, à liberdade e à saúde. Por exemplo: o rim é da pessoa, mas ela não pode vendê-lo”.
Para nós, além da cobrança, sobra o direito de espernear e a faculdade de denunciar e repudiar esse exercício da intolerância . e da prepotência ³ .
Humberto Pinto Cel
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
A Empresa e o Balão Junino
O que explica a adesão de uma empresa à campanha contra as coisas do povo?
O Art. 42 da Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, falso e injusto, foi imposto goela abaixo, para a sociedade a ele se ajustar, como diz a campanha do Sr. Carlos Minc, o defensor da ecologia “made in Brazil”, o Senhor da Maconha: É Lei! Cumpra-se!
Art. 42 da Lei 9605 de 12 de fevereiro de 1998, capitulado "DOS CRIMES CONTRA A FLORA".
“Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento urbano.
Pena - Detenção de 1 (hum) a 3 (três) anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente."
A Empresa é uma organização da estrutura do Estado Democrático. A forma ajustada que se insere no Direito de Propriedade. Pode ser particular ou do Estado. Quando é propriedade particular chama-se empresa privada, quando pertence ao Estado tem a denominação de empresa pública, isto é, do povo e presta-se para produção de bens ou serviços.
No estudo dessa curiosa contenda: empresa versus balão – balão junino, coisas do povo são o balão - balão junino e seus artífices, os baloeiros e todo o universo de apreciadores.
Assim, na equação final desse esquema há três interesses distintos: o da empresa, o da mídia e o do povo.
Ora, sabe-se que o objetivo maior de uma empresa é ter o apreço das pessoas, conquistar sua simpatia, pois é dessa harmonia o lugar de onde florescem os dividendos dos seus empreendimentos e pagar a mídia pela propaganda, para atingir esse desiderato. A empresa e a mídia se completam na busca do seu peixe, o povo que paga a conta final.
Por outro lado, nós, povo, temos consideração às Empresas que respeitam os nossos bens, as nossas tradições. E aí se constrói uma relação de confiança, que tem no respeito recíproco o fundamento da sua prosperidade.
A estranha parceria ou conluio da empresa com a mídia, para detrair este fenômeno social da arte, do folclore e da cultura dos brasileiros, fere de vez essa comunhão de interesses e enseja algumas dúvidas:
1. Falta do que fazer com os lucros?
2. Favor para alcançar outro tipo de benefício?
3. Dedução nos tributos?
São perguntas lógicas que ficam à interpretação de cada um.
Faz bem lembrar que o povo que denigrem é o mesmo que compra seus produtos anunciados na mídia.
Sabe-se que as pontas ora se atraem, ora se afastam.
Assim, com poder de consumidores de negar os seus produtos, cabe-nos a alternativa de repudiar os autores dessa astúcia que desdenham das coisas do povo e abusam dos valores da Democracia.
Humberto Pinto Cel.
O Art. 42 da Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, falso e injusto, foi imposto goela abaixo, para a sociedade a ele se ajustar, como diz a campanha do Sr. Carlos Minc, o defensor da ecologia “made in Brazil”, o Senhor da Maconha: É Lei! Cumpra-se!
Art. 42 da Lei 9605 de 12 de fevereiro de 1998, capitulado "DOS CRIMES CONTRA A FLORA".
“Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento urbano.
Pena - Detenção de 1 (hum) a 3 (três) anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente."
A Empresa é uma organização da estrutura do Estado Democrático. A forma ajustada que se insere no Direito de Propriedade. Pode ser particular ou do Estado. Quando é propriedade particular chama-se empresa privada, quando pertence ao Estado tem a denominação de empresa pública, isto é, do povo e presta-se para produção de bens ou serviços.
No estudo dessa curiosa contenda: empresa versus balão – balão junino, coisas do povo são o balão - balão junino e seus artífices, os baloeiros e todo o universo de apreciadores.
Assim, na equação final desse esquema há três interesses distintos: o da empresa, o da mídia e o do povo.
Ora, sabe-se que o objetivo maior de uma empresa é ter o apreço das pessoas, conquistar sua simpatia, pois é dessa harmonia o lugar de onde florescem os dividendos dos seus empreendimentos e pagar a mídia pela propaganda, para atingir esse desiderato. A empresa e a mídia se completam na busca do seu peixe, o povo que paga a conta final.
Por outro lado, nós, povo, temos consideração às Empresas que respeitam os nossos bens, as nossas tradições. E aí se constrói uma relação de confiança, que tem no respeito recíproco o fundamento da sua prosperidade.
A estranha parceria ou conluio da empresa com a mídia, para detrair este fenômeno social da arte, do folclore e da cultura dos brasileiros, fere de vez essa comunhão de interesses e enseja algumas dúvidas:
1. Falta do que fazer com os lucros?
2. Favor para alcançar outro tipo de benefício?
3. Dedução nos tributos?
São perguntas lógicas que ficam à interpretação de cada um.
Faz bem lembrar que o povo que denigrem é o mesmo que compra seus produtos anunciados na mídia.
Sabe-se que as pontas ora se atraem, ora se afastam.
Assim, com poder de consumidores de negar os seus produtos, cabe-nos a alternativa de repudiar os autores dessa astúcia que desdenham das coisas do povo e abusam dos valores da Democracia.
Humberto Pinto Cel.
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Nosso Povo e os Inimigos da Democracia
O provérbio diz: “Vox populi, Vox Dei”, mas há os que duvidam dessa verdade, claro! Quem? Os seguidores do EUISMO. Uma modalidade curiosa gerada pelo sentimento do Eu supremo. A nova onda dos que vivem renegando DEUS e juram que todos os seres humanos são oriundos dos símios (macacos). Há até os que afirmam que os vírus são nossos primos. Em alguns momentos esses arautos do obscurantismo conseguem inocular, pela mídia, o veneno no processo de desenvolvimento do psicossocial das pessoas. Mas o povo, a instituição do qual não se deve olvidar, é perene e responde pela voz da razão, pois não se alimenta das palavras impuras e, assim, não se contamina, porque é de DEUS.
Você concorda com essa reflexão certamente porque é temente a DEUS.
Após o Incêndio do Morro dos Cabritos, A MENTIRA ADREDE PLANEJADA, tido como ápice da campanha dos detratores do balão – balão junino, e predadores da cultura vêm às respostas:
Programa Francisco Barbosa da Rádio Tupi
Até 04h33min de 22jun2010
UM INCÊNDIO DE GRANDES PROPORÇÕES PROVOCADO POR BALÃO ATINGIU O MORRO DOS CABRITOS E AMEAÇOU MORADORES DA ZONA SUL. O PREFEITO EDUARDO PAES DISSE QUE TODO BALOEIRO DEVERIA SER PRESO. PRA VOCÊ, BALOEIRO É CRIMINOSO?
NÃO...93%;SIM...7%
TV Record
Você acha que o ato de soltar balões deve ser considerado crime?
NÃO...104,8%;SIM...7,9%
ALERTA TOTAL s Amigos do Balão agradecem a iniciativa.
Você é a favor ou contra os balões juninos?
A Favor...726(70%);Indiferente...16(1%);Contra...281(27%)
Assim, o povo diz que baloeiro não é criminoso e que o ato de soltar balão não deve ser considerado crime.
Como afirmamos: o crime não se improvisa.
Senão, vejamos:
O povo quer manter as tradições do balão junino nas Festas Juninas;
O povo distingue arte, folclore e cultura das coisas criminalizadas;
O povo percebe o balão junino como bode expiatório;
O povo repudia os detratores do balão junino e predadores da cultura;
O povo elege o balão junino como Bem Cultural.
Pois bem, o Art.42 da Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, falso e injusto, que criminalizou o balão – balão junino - e qualificou seu artífice, o baloeiro, como criminoso não vingou porque é antidemocrático e mutila a liberdade, assim não tem o reconhecimento público.
Afinal, de onde vem a força extraordinária desse aeróstato de papel?
"Origina-se na mente do homem e vem da faculdade natural de projetar, sempre em busca de alguma coisa que faça bem...
Pois é, quanta imaginação...
Mas, também, na dimensão do físico do meu viver, digo que vem dos tempos dos avôs, onde a lembrança, nem tudo, consegue alcançar.
1. Os Astros no Céu
Nesse momento você viaja no tempo e completa:
... Vem, quem sabe, dos tempos quando o homem dava os primeiros passos da promissora caminhada para o futuro.
Ora, toda essa reflexão parece indicar que o "balão junino" é o filho notável, germinado do balão universal, que tantas glórias vêm proporcionando à Humanidade, desde os tempos de Marco Polo”.
Para o Brasil, sua prática foi trazida pelos portugueses, padres jesuítas, e hoje enriquecem o ritual das Festas Juninas em louvor a Santo Antônio, São João e São Pedro e São Paulo.
São Bartolomeu de Gusmão e Santos Dumont, brasileiros ilustres, foram praticantes dessa arte maravilhosa que muito contribuiu na edificação do Mundo Cultural Humano.
Nas experiências dos irmãos Montgolfier, em 1783, na França, na ascensão de um balão, alguém perguntou: “Para que serve um balão”? Benjamin Franklin, político e inventor americano, que assistia o feito, respondeu com outra pergunta: “Para que serve um recém-nascido”?
Naquela época alguns também desdenhavam do balão, mas a inteligência prevaleceu.
“Benjamin Franklin procedeu a uma experiência famosa, com base na qual inventou o seu para-raios. Durante uma tempestade, empinou uma pipa e constatou o poder das pontas de atrair raios ao observar as faíscas que se produziam nas chaves atadas à ponta do cordel em suas mãos e imaginando uma útil” (wikipédia).
A pipa e o balão são artes singelas e costuma-se dizer que pipa e balão são atalhos do coração.
Hoje a pipa e o balão são satanizados pelos Euistas ateus que não se conformam com as coisas do deleite da alma.
A diversidade cultural é uma universalidade.
“O patrimônio cultural imaterial (ou patrimônio cultural intangível) é uma concepção de patrimônio cultural que abrange as expressões culturais e as tradições que um grupo de indivíduos preserva em respeito da sua ancestralidade, para as gerações futuras. São exemplos de patrimônio imaterial: os saberes, os modos de fazer, as formas de expressão, celebrações, as festas e danças populares, lendas, músicas, costumes e outras tradições” (wikipédia).
Essa é a nossa vanguarda e o povo brasileiro é a nossa retaguarda.
Humberto Pinto Cel
Você concorda com essa reflexão certamente porque é temente a DEUS.
Após o Incêndio do Morro dos Cabritos, A MENTIRA ADREDE PLANEJADA, tido como ápice da campanha dos detratores do balão – balão junino, e predadores da cultura vêm às respostas:
Programa Francisco Barbosa da Rádio Tupi
Até 04h33min de 22jun2010
UM INCÊNDIO DE GRANDES PROPORÇÕES PROVOCADO POR BALÃO ATINGIU O MORRO DOS CABRITOS E AMEAÇOU MORADORES DA ZONA SUL. O PREFEITO EDUARDO PAES DISSE QUE TODO BALOEIRO DEVERIA SER PRESO. PRA VOCÊ, BALOEIRO É CRIMINOSO?
NÃO...93%;SIM...7%
TV Record
Você acha que o ato de soltar balões deve ser considerado crime?
NÃO...104,8%;SIM...7,9%
ALERTA TOTAL s Amigos do Balão agradecem a iniciativa.
Você é a favor ou contra os balões juninos?
A Favor...726(70%);Indiferente...16(1%);Contra...281(27%)
Assim, o povo diz que baloeiro não é criminoso e que o ato de soltar balão não deve ser considerado crime.
Como afirmamos: o crime não se improvisa.
Senão, vejamos:
O povo quer manter as tradições do balão junino nas Festas Juninas;
O povo distingue arte, folclore e cultura das coisas criminalizadas;
O povo percebe o balão junino como bode expiatório;
O povo repudia os detratores do balão junino e predadores da cultura;
O povo elege o balão junino como Bem Cultural.
Pois bem, o Art.42 da Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, falso e injusto, que criminalizou o balão – balão junino - e qualificou seu artífice, o baloeiro, como criminoso não vingou porque é antidemocrático e mutila a liberdade, assim não tem o reconhecimento público.
Afinal, de onde vem a força extraordinária desse aeróstato de papel?
"Origina-se na mente do homem e vem da faculdade natural de projetar, sempre em busca de alguma coisa que faça bem...
Pois é, quanta imaginação...
Mas, também, na dimensão do físico do meu viver, digo que vem dos tempos dos avôs, onde a lembrança, nem tudo, consegue alcançar.
1. Os Astros no Céu
Nesse momento você viaja no tempo e completa:
... Vem, quem sabe, dos tempos quando o homem dava os primeiros passos da promissora caminhada para o futuro.
Ora, toda essa reflexão parece indicar que o "balão junino" é o filho notável, germinado do balão universal, que tantas glórias vêm proporcionando à Humanidade, desde os tempos de Marco Polo”.
Para o Brasil, sua prática foi trazida pelos portugueses, padres jesuítas, e hoje enriquecem o ritual das Festas Juninas em louvor a Santo Antônio, São João e São Pedro e São Paulo.
São Bartolomeu de Gusmão e Santos Dumont, brasileiros ilustres, foram praticantes dessa arte maravilhosa que muito contribuiu na edificação do Mundo Cultural Humano.
Nas experiências dos irmãos Montgolfier, em 1783, na França, na ascensão de um balão, alguém perguntou: “Para que serve um balão”? Benjamin Franklin, político e inventor americano, que assistia o feito, respondeu com outra pergunta: “Para que serve um recém-nascido”?
Naquela época alguns também desdenhavam do balão, mas a inteligência prevaleceu.
“Benjamin Franklin procedeu a uma experiência famosa, com base na qual inventou o seu para-raios. Durante uma tempestade, empinou uma pipa e constatou o poder das pontas de atrair raios ao observar as faíscas que se produziam nas chaves atadas à ponta do cordel em suas mãos e imaginando uma útil” (wikipédia).
A pipa e o balão são artes singelas e costuma-se dizer que pipa e balão são atalhos do coração.
Hoje a pipa e o balão são satanizados pelos Euistas ateus que não se conformam com as coisas do deleite da alma.
A diversidade cultural é uma universalidade.
“O patrimônio cultural imaterial (ou patrimônio cultural intangível) é uma concepção de patrimônio cultural que abrange as expressões culturais e as tradições que um grupo de indivíduos preserva em respeito da sua ancestralidade, para as gerações futuras. São exemplos de patrimônio imaterial: os saberes, os modos de fazer, as formas de expressão, celebrações, as festas e danças populares, lendas, músicas, costumes e outras tradições” (wikipédia).
Essa é a nossa vanguarda e o povo brasileiro é a nossa retaguarda.
Humberto Pinto Cel
terça-feira, 3 de setembro de 2013
A Institucionalização da Violência... A Perversão da Mídia... O Estado Contra a Pessoa... A Liberdade
O tempo passa... Em cada momento os fatos vão temperando a relação social.
Na África... África do Sul encerra-se o Campeonato Mundial de Futebol, evento produzido como corolário da paz entre brancos e negros, após a segregação. Em outras partes do Mundo, muitos outros acontecimentos, uns para a comodidade e o melhor entendimento entre as gentes.
No Brasil, o desvio... O desarranjo se instala e as pessoas se matam. O estado laico, em deriva, se perde e no seu declínio submete os indivíduos, para gáudio de alguns governantes, como num estado ateu.
E a mídia licenciosa, sem ética, sempre pronta para atuar nos antagonismos, se compraz na voraz disputa pela audiência e conquista dos lucros, no jogo de força para melhor explorar os resultados da violência por ela induzida e massificada.
Em comentário anterior, disse:
“Na mídia televisiva, na pressa da apresentação dos fatos, ocorrem os descuidos: exaltam a mentira, mascaram as contradições e igualam os contrários. A banalização do erro e os efeitos conseqüentes, no conviver, são desastrosos.
Hoje, quando aparece na telinha da sua casa, na sua televisão, esse turbilhão de notícias, dos mais variados assuntos e origens, você custa a acreditar no que vê e ouve e fica se perguntando: por que isso tudo está acontecendo? As pessoas se matando, as pessoas se agredindo, as pessoas se roubando, as pessoas se violentando...
No Brasil, em certos círculos de gentes, uma "criança de rua" vale menos que uma árvore ou um animal...
"O homem lobo do homem...", dizia THOMAS HOBBES. Mas, essa lógica deve prevalecer?
Mas, a televisão é a liberdade! Liberdade de pensamento, liberdade de expressão, liberdade de comunicação... “O biombo onde se produz para a licenciosidade”.
Essa mídia, na compulsão de negar a arte, o folclore e a cultura do povo, detrai as coisas que não são do seu agrado ou que convergem para os seus interesses, como é o caso do balão – balão junino. Embora preste um serviço por concessão do poder público, ou seja, poder do povo, não respeita princípios jurídicos e democráticos, tais como: verdade, isenção e Direitos da Minoria e assim, deblatera contra o povo.
Seus comunicadores, predispostos na condenação dessa tradição, encabeçam a campanha suja de perseguição aos baloeiros, seus artífices.
Os agentes da repressão, por seu turno, na consecução das ações, submissos e reféns dessa vontade viciada, realizam apreensão dos balões e prisão de baloeiros de forma arbitrária, mas baseado na interpretação do Art. 42 da Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, falso e injusto, símbolo do Estado Brasileiro permissivo à desonra das pessoas de bem.
Mas, no obscurantismo, acende a luz no fim do túnel.
Sim, os tempos mudam e os espaços diminuem, pela nova estrada das comunicações.
A Internet, a síntese de tudo que se produziu até então para atender aos anseios de desenvolvimento da sociedade humana, hoje é o novo paradigma e é a arma mais eficaz contra os ditadores, onde e como estes se manifestem.
Assim a liberdade, bem maior da vida, fica mais próxima de cada um de nós.
Humberto Pinto, Cel.
Na África... África do Sul encerra-se o Campeonato Mundial de Futebol, evento produzido como corolário da paz entre brancos e negros, após a segregação. Em outras partes do Mundo, muitos outros acontecimentos, uns para a comodidade e o melhor entendimento entre as gentes.
No Brasil, o desvio... O desarranjo se instala e as pessoas se matam. O estado laico, em deriva, se perde e no seu declínio submete os indivíduos, para gáudio de alguns governantes, como num estado ateu.
E a mídia licenciosa, sem ética, sempre pronta para atuar nos antagonismos, se compraz na voraz disputa pela audiência e conquista dos lucros, no jogo de força para melhor explorar os resultados da violência por ela induzida e massificada.
Em comentário anterior, disse:
“Na mídia televisiva, na pressa da apresentação dos fatos, ocorrem os descuidos: exaltam a mentira, mascaram as contradições e igualam os contrários. A banalização do erro e os efeitos conseqüentes, no conviver, são desastrosos.
Hoje, quando aparece na telinha da sua casa, na sua televisão, esse turbilhão de notícias, dos mais variados assuntos e origens, você custa a acreditar no que vê e ouve e fica se perguntando: por que isso tudo está acontecendo? As pessoas se matando, as pessoas se agredindo, as pessoas se roubando, as pessoas se violentando...
No Brasil, em certos círculos de gentes, uma "criança de rua" vale menos que uma árvore ou um animal...
"O homem lobo do homem...", dizia THOMAS HOBBES. Mas, essa lógica deve prevalecer?
Mas, a televisão é a liberdade! Liberdade de pensamento, liberdade de expressão, liberdade de comunicação... “O biombo onde se produz para a licenciosidade”.
Essa mídia, na compulsão de negar a arte, o folclore e a cultura do povo, detrai as coisas que não são do seu agrado ou que convergem para os seus interesses, como é o caso do balão – balão junino. Embora preste um serviço por concessão do poder público, ou seja, poder do povo, não respeita princípios jurídicos e democráticos, tais como: verdade, isenção e Direitos da Minoria e assim, deblatera contra o povo.
Seus comunicadores, predispostos na condenação dessa tradição, encabeçam a campanha suja de perseguição aos baloeiros, seus artífices.
Os agentes da repressão, por seu turno, na consecução das ações, submissos e reféns dessa vontade viciada, realizam apreensão dos balões e prisão de baloeiros de forma arbitrária, mas baseado na interpretação do Art. 42 da Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, falso e injusto, símbolo do Estado Brasileiro permissivo à desonra das pessoas de bem.
Mas, no obscurantismo, acende a luz no fim do túnel.
Sim, os tempos mudam e os espaços diminuem, pela nova estrada das comunicações.
A Internet, a síntese de tudo que se produziu até então para atender aos anseios de desenvolvimento da sociedade humana, hoje é o novo paradigma e é a arma mais eficaz contra os ditadores, onde e como estes se manifestem.
Assim a liberdade, bem maior da vida, fica mais próxima de cada um de nós.
Humberto Pinto, Cel.
Assinar:
Postagens (Atom)