O provérbio diz: “Vox populi, Vox Dei”, mas há os que duvidam dessa verdade, claro! Quem? Os seguidores do EUISMO. Uma modalidade curiosa gerada pelo sentimento do Eu supremo. A nova onda dos que vivem renegando DEUS e juram que todos os seres humanos são oriundos dos símios (macacos). Há até os que afirmam que os vírus são nossos primos. Em alguns momentos esses arautos do obscurantismo conseguem inocular, pela mídia, o veneno no processo de desenvolvimento do psicossocial das pessoas. Mas o povo, a instituição do qual não se deve olvidar, é perene e responde pela voz da razão, pois não se alimenta das palavras impuras e, assim, não se contamina, porque é de DEUS.
Você concorda com essa reflexão certamente porque é temente a DEUS.
Após o Incêndio do Morro dos Cabritos, A MENTIRA ADREDE PLANEJADA, tido como ápice da campanha dos detratores do balão – balão junino, e predadores da cultura vêm às respostas:
Programa Francisco Barbosa da Rádio Tupi
Até 04h33min de 22jun2010
UM INCÊNDIO DE GRANDES PROPORÇÕES PROVOCADO POR BALÃO ATINGIU O MORRO DOS CABRITOS E AMEAÇOU MORADORES DA ZONA SUL. O PREFEITO EDUARDO PAES DISSE QUE TODO BALOEIRO DEVERIA SER PRESO. PRA VOCÊ, BALOEIRO É CRIMINOSO?
NÃO...93%;SIM...7%
TV Record
Você acha que o ato de soltar balões deve ser considerado crime?
NÃO...104,8%;SIM...7,9%
ALERTA TOTAL s Amigos do Balão agradecem a iniciativa.
Você é a favor ou contra os balões juninos?
A Favor...726(70%);Indiferente...16(1%);Contra...281(27%)
Assim, o povo diz que baloeiro não é criminoso e que o ato de soltar balão não deve ser considerado crime.
Como afirmamos: o crime não se improvisa.
Senão, vejamos:
O povo quer manter as tradições do balão junino nas Festas Juninas;
O povo distingue arte, folclore e cultura das coisas criminalizadas;
O povo percebe o balão junino como bode expiatório;
O povo repudia os detratores do balão junino e predadores da cultura;
O povo elege o balão junino como Bem Cultural.
Pois bem, o Art.42 da Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, falso e injusto, que criminalizou o balão – balão junino - e qualificou seu artífice, o baloeiro, como criminoso não vingou porque é antidemocrático e mutila a liberdade, assim não tem o reconhecimento público.
Afinal, de onde vem a força extraordinária desse aeróstato de papel?
"Origina-se na mente do homem e vem da faculdade natural de projetar, sempre em busca de alguma coisa que faça bem...
Pois é, quanta imaginação...
Mas, também, na dimensão do físico do meu viver, digo que vem dos tempos dos avôs, onde a lembrança, nem tudo, consegue alcançar.
1. Os Astros no Céu
Nesse momento você viaja no tempo e completa:
... Vem, quem sabe, dos tempos quando o homem dava os primeiros passos da promissora caminhada para o futuro.
Ora, toda essa reflexão parece indicar que o "balão junino" é o filho notável, germinado do balão universal, que tantas glórias vêm proporcionando à Humanidade, desde os tempos de Marco Polo”.
Para o Brasil, sua prática foi trazida pelos portugueses, padres jesuítas, e hoje enriquecem o ritual das Festas Juninas em louvor a Santo Antônio, São João e São Pedro e São Paulo.
São Bartolomeu de Gusmão e Santos Dumont, brasileiros ilustres, foram praticantes dessa arte maravilhosa que muito contribuiu na edificação do Mundo Cultural Humano.
Nas experiências dos irmãos Montgolfier, em 1783, na França, na ascensão de um balão, alguém perguntou: “Para que serve um balão”? Benjamin Franklin, político e inventor americano, que assistia o feito, respondeu com outra pergunta: “Para que serve um recém-nascido”?
Naquela época alguns também desdenhavam do balão, mas a inteligência prevaleceu.
“Benjamin Franklin procedeu a uma experiência famosa, com base na qual inventou o seu para-raios. Durante uma tempestade, empinou uma pipa e constatou o poder das pontas de atrair raios ao observar as faíscas que se produziam nas chaves atadas à ponta do cordel em suas mãos e imaginando uma útil” (wikipédia).
A pipa e o balão são artes singelas e costuma-se dizer que pipa e balão são atalhos do coração.
Hoje a pipa e o balão são satanizados pelos Euistas ateus que não se conformam com as coisas do deleite da alma.
A diversidade cultural é uma universalidade.
“O patrimônio cultural imaterial (ou patrimônio cultural intangível) é uma concepção de patrimônio cultural que abrange as expressões culturais e as tradições que um grupo de indivíduos preserva em respeito da sua ancestralidade, para as gerações futuras. São exemplos de patrimônio imaterial: os saberes, os modos de fazer, as formas de expressão, celebrações, as festas e danças populares, lendas, músicas, costumes e outras tradições” (wikipédia).
Essa é a nossa vanguarda e o povo brasileiro é a nossa retaguarda.
Humberto Pinto Cel
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